Diário de bordo emocional
O seu mundo é o que você faz dele, não o que os outros pensam...
quarta-feira, 15 de abril de 2015
A escolha é nossa
Defenda sua opinião, mas respeite a do outro.
Seja autêntico e lute por suas crenças, mas não se esqueça
que todos também têm esse direito. Lute por seus objetivos, mas não seja desonesto para
consegui - los.
Deixe a boiada passar, mas não faça parte dela.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
segunda-feira, 21 de julho de 2014
segunda-feira, 15 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
A adolescente
Ainda bem que
toda mulher adulta já passou por essa fase terrível chamada adolescência (apesar
de que, tenho certeza, conheço pessoas que ainda estão nessa fase...) e por
isso dá graças a Deus por não ter mais que usar as roupas da irmã mais velha,
da prima, da prima da prima, como se roupa fora de moda fosse herança familiar.
O elemento do
sexo feminino em questão, quando adolescente, ainda é muito criança para namorar,
mas já é uma moça se de repente resolver brincar de boneca. Isso deixa qualquer
uma a ponto de ter um ataque de fúria, o que torna toda adolescente uma
verdadeira bomba relógio, que a qualquer momento explode num grito horrendo, ou
num choro mais feio ainda. Com direito a careta, muitas lágrimas, frases do
tipo “Eu te odeio”, “Vou fugir daqui”, “Todas as minhas amigas vão” ( o que
geralmente não era um bom sinal) e “Quero morrer”, entre outras.
Ainda tem a
questão (a pior de todas) da aceitação, ou seja, você tem duas possibilidades:
ou é popular, ou, bem, se torna o mais invisível possível. Parece roteiro de
filme americano sobre as garotas populares e as não populares, (isso me lembra
o filme “Garotas malvadas” com a Lindsay Lohan) onde as últimas batalham o
filme todo para se tornarem as primeiras, e quando conseguem, percebem que eram
muito mais felizes antes. Isso na vida real, claro que sem todas as confusões
desse tipo de história, também é comum.
A adolescente tenta a todo custo se encaixar
em um determinado grupo: dos rebeldes, tatuados, dos cabelos coloridos, dos
magros, dos gordinhos, nerds, bagunceiros, religiosos, não religiosos, sem
noção, emos, roqueiros, geração saúde e às vezes nem tão saúde assim; dos
cantores, dançarinos, brigões, dos bonitos, dos ricos (o que é muito difícil
quando não se tem dinheiro), etc. São muitas as possibilidades, o que não garante
a melhor escolha, isso é certo.
E por mais
que se esforce a menina/moça/mulher, ou seja, esse ser do sexo feminino, na
maioria das vezes não está satisfeito com sua escolha. Quem nunca, depois de
adulta, pegou uma foto sua adolescente e se benzeu três vezes? Seja pelo corte
de cabelo, pela roupa, pelo namorado (aquele cara que pra você era lindo, mas
que todo mundo falava que era chave de cadeia, e no final se tornou mesmo).
Quem nunca se pegou ouvindo os discos e fitas cassetes (gente isso faz tempo
hein?) ou cd’s de suas bandas favoritas e percebeu que dançou até “na boquinha
da garrafa”, por que na época o legal era saber todas as coreografias dos
grupos de axé? (Bem anos 90 isso...)
Vou além,
quem nunca se olhou no espelho se odiando por ter feito aquele maldita tatuagem
na barriga, por que sua turma achou linda e todo mundo fez igual? E hoje você
não vê a maioria e os que você encontra de vez em quando não falam com você.
E ainda (por
último, mas não menos importante) temos que abrir espaço para a aparência
(putz! Essa dava trabalho), por se só nessa fase já se é desengonçada por natureza,
não pensem que com os meninos isso era diferente, por eles são bem mais
desengonçados. Nada pessoal. Algumas são altas demais, baixas demais, cheinhas
demais, magras demais, cabelos lisos, enrolados, rebeldes, sem noção, curtos,
compridos, escuros, claros, tudo parece demais. E existiam, e ainda existem, as
famosas revistas de adolescentes que complicavam a vida das garotas, ao
mostrarem modelos perfeitas demais (“apesar de que, isso não muda na fase
adulta, as revistas só mudam de nome”). Mas essa já é uma outra história.
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